domingo, 6 de janeiro de 2013

TIPOS DE FONTES.


FONTES PRIMÁRIAS:

Fonte primária é um termo utilizado em várias disciplinas, uma fonte primária (também chamada de fonte original) é um documento, gravação ou outra fonte de informação, como um documento escrito ou uma figura, por exemplo, criado no tempo em que se estuda, por uma fonte autoridade, geralmente uma com conhecimento pessoal direto dos eventos descritos. Serve como fonte original da informação sobre o tópico. Temos como exemplo de fontes primárias teses e dissertações

TESES
São documentos que representam o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado, essencial para a obtenção do grau de doutor, livre-docente ou professor titular.
          
DISSERTAÇÕES
Dissertar é expor algo sobre um assunto, então a dissertação é uma exposição sobre um assunto específico, a dissertação pode ser vista como  um trabalho baseado em um fato teórico, o mesmo tem  um objetivo expositivo.
Normas Técnicas - Uma norma técnica ou padrão é um documento, normalmente produzido por um órgão oficialmente acreditado para tal, que estabelece regras, diretrizes, ou características acerca de um material, produto processo ou serviço. A obediência a uma norma técnica, tal como norma ISO ou ABNT, quando não referenciada por uma norma jurídica, não é obrigatória.
Artigos científicos originais – link para títulos de periódicos e serviços de indexação e resumos, bibliotecas digitais.

FONTES SECUNDÁRIAS:

Revela a participação de um segundo autor, produtor como no caso das bibliografias, os dicionários e as enciclopédias, as publicações ou periódicos de indexação e resumos, os artigos de revisão, catálogos, entre outros.




DICIONÁRIOS

Esses são os dicionários da área mais importantes, pois esta obra interessará certamente ao público que gosta de literatura brasileira, pois ele abordada os períodos literários (Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo, Modernismo), além de conter os autores de cada período e suas respectivas obras.
Esses dicionários podem ser comprados em qualquer livraria ou se preferirem podem ser utilizados nas bibliotecas.

Exemplos:
Dicionário Das Literaturas Portuguesa, Brasileira E Galega. Jacinto do Prado Coelho (dir.). Porto: Figueirinhas, 1960.
TEYSSIER, Paul. Dicionário da Literatura Brasileira Dicionário da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ENCICLOPÉDIAS

Enciclopédia Literatura Brasileira.

Essa enciclopédia é uma iniciativa do banco Itaú ele disponibiliza na internet gratuitamente o conteúdo desta, que é constantemente atualizada, revisada e aprimorada.
Ela oferece biografias de autores e de críticos, ensaios, vídeos e trechos de obras.
Outra opção:
Enciclopédia de Literatura Brasileira
Essa enciclopédia possui verbetes, além de informações biográficas, cronologia do autor, bibliografia e fatos importantes de nossa história literária.
Esta obra esta disponível na biblioteca da Unesp Campus de Assis ou podem ser compradas nas livrarias.

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de (dir.). Enciclopédia de Literatura
Brasileira. São Paulo: Global, 2001.

MANUAIS

O Glossary of Library Terms, da ALA (American Library Association) define um manual (hanbook, em inglês) como uma obra compacta, que trata concisamente da essência de um assunto, tendo como finalidade principal servir como fonte de informações correntes.

Acesse o link abaixo para comprar o Livro Os Cem Melhores Poetas Brasileiros:





FILMES E VÍDEOS

Filmes que falam das Obras da Literatura Brasileira são essenciais e práticos para quem não tem muito tempo para ler, tanto para discentes quanto para docentes, podendo preparar as aulas com o auxílio desse material.

Exemplos:
ü  O filme Brás Cubas (1985) (do livro de Machado de Assis);

ü  O filme Macunaíma (1969) (do livro de Mário de Andrade);

ü  O Filme Vidas Secas (1963) (do livro de Graciliano Ramos);

ü  O filme Dom (2003) (inspirado em “Dom Casmurro”, de Machado de Assis).

São vários filmes baseados nas obras literárias, podem ser encontrados em locadoras ou se preferir podem ser comprados nas principais livrarias, ou até mesmo assistir online.




FONTES TERCIÁRIAS:

Para ter acesso a teses e dissertações é necessário o uso das fontes terciárias que nada mais são que bibliografias de bibliografias.

A seguir alguns links de teses e dissertações:

Cursos de Graduação e Pós-Graduação.
Universidade de São Paulo.
Universidade de Campinas.
Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Ciências e Letras de Assis.
Pesquisas ou pesquisadores da área.
EVENTOS DA ÁREA
Encontro realizado pela Revista Encontro Literário.
Prêmio Jabuti de Literatura, destinado às melhores produções literárias do país.  
Festa Literária de Paraty: é um encontro Internacional que reúne escritores do mundo inteiro para discutir e festejar a produção literária.



BIBLIOTECAS

A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina.
O núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.

Link: Fundação Biblioteca Nacional: <http://www.bn.br>

Faculdade de Letras de Coimbra conceituada na área de Letras e nela existem cursos de especialização em Literatura Brasileira.

Link: Faculdade de Letras de Coimbra: <http://www.uc.pt/fluc/depllc/Bib>

Biblioteca virtual especializada em literatura Portuguesa e Brasileira.

Link: Literatura Digital: <http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/>

ARQUIVOS

MUSEUS
Museu da Língua Portuguesa Estação da Luz:

Fundação Casa Rui Barbosa: <http://www.casaruibarbosa.gov.br>

Institutos de pesquisa: <http://www6.ufrgs.br/iletras/il_page.htm>

GRUPOS DE PESQUISA:

Acervo de Periódicos Literários:
Cânone Literário Brasileiro: revisão, estratos e tendências:
Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileira

Estudos Linguísticos e Literários
Percursos literários brasileiros PERLIT:
Estes são os blogs mais usados por pessoas que se interessam por Literatura Brasileira, alguns desses blogs são de pessoas muito importantes.

PORTAIS:
Literatura Brasileira.
Vários títulos do acervo da Editora Senac SP  que se pode comprar  online:

BASE DE DADOS:

Bases de Dados - Ciências Humanas - Arte / Cultura - Comunicação - Educação - Letras:
SIBI: Bases de Dados - Linguística, Letras e Artes:

PERIÓDICOS:
Principais periódicos na área de letras segundo os principais portais como o portal de periódicos da UFSC.
Anuário de Literatura: Revista da Federal de Santa Catarina.



OSWALD DE ANDRADE.



José Oswald de Sousa Andrade nasceu em São Paulo, no dia 11 de janeiro de 1890 e faleceu em 1954. Era de descendência rica, seu pai era proprietário de terras e trabalhava com imóveis e café.
Formou-se em humanidades no Colégio de São Bento, em 1908. Um ano depois, ingressou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco e começou a trabalhar como redator e repórter do Diário Popular. Em 1911, fundou o semanário O Pirralho, financiado pela família.

Após o terceiro ano da faculdade, em 1912, Oswald fez sua primeira viagem à Europa, onde conheceu Kamiá, mãe de seu primeiro filho. Em seu retorno trouxe de lá as idéias futuristas de Marinetti, e aplicou-as no Brasil em seus escritos.
Tornou-se colaborador do Jornal do Comércio e de A Gazeta, ao mesmo tempo em que alugou um local para que escritores e estudantes pudessem se encontrar, então, apaixonou-se por uma das freqüentadoras, Daisy ou Miss Cyclone.
O primeiro volume da trilogia do romance Os condenados foi publicado em 1922, no qual Alma, personagem principal, foi inspirada em Miss Cyclone. Neste mesmo ano, juntamente com outros artistas e escritores da época, promoveu a Semana de Arte Moderna, e conheceu a artista Tarsila do Amaral, com quem casou em 1926.
As idéias vanguardistas que Oswald trouxe da Europa já estavam intrínsecas nos romances Os condenados, nos 163 episódios de O perfeito cozinheiro das almas deste mundo, em Serafim Ponte Grande e Memórias sentimentais de João Miramar: misto de prosa e poesia, linguagem dinâmica, textos curtos e semi-independentes, composições inovadoras com enquadramento diferenciado; além das características marcantes da primeira fase do Modernismo: nacionalismo, visão social, crítica da realidade brasileira, a valorização do falar cotidiano, análise crítica da sociedade burguesa capitalista. Oswald voltou à Europa com Tarsila do Amaral, onde juntos fundaram o Movimento Antropofágico, movimento que lançou um novo modo de encarar as artes e a cultura brasileira no final da década de 20.
No período da crise de 1929, separou-se de Tarsila do Amaral e apaixonou-se por Pagu (Patrícia Galvão), escritora comunista. Oswald ficou cada vez mais particularizado com a política e filiou-se no PCB (Partido Comunista Brasileiro). O casal fundou o jornal “O Homem do Povo” até o ano de 1945, quando rompeu com o partido. Separou-se de Pagu, mãe de seu segundo filho; e casou-se com a poetisa Julieta Bárbara, logo depois, casou-se novamente com Maria Antonieta D’Aikmin, com quem ficou até a morte.
A poesia de Oswald trouxe irreverência e renovação na linguagem literária, pois não se adequava aos modelos de literatura da época, sua obra original era repleta de humor e ironia. Incorporou à sua obra os neologismos, a falta de padronização, além da linguagem coloquial, citada anteriormente.
Suas principais obras são: Poesia pau-brasil, Primeiro caderno do aluno de poesia Oswald de Andrade, Memórias Sentimentais de João Miramar, Serafim Ponte Grande, Os condenados.



MÁRIO DE ANDRADE.



Mário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, romancista, musicólogo, historiador, crítico de arte e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo brasileiro, ele praticamente criou a poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Paulicéia Desvairada em 1922. Andrade exerceu uma influência enorme na literatura moderna brasileira e, como ensaísta e estudioso foi um pioneiro do campo da etnomusicologia sua influência transcendeu as fronteiras do Brasil.
Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos. Músico treinado e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade esteve pessoalmente envolvido em praticamente todas as disciplinas que estiveram relacionadas com o modernismo em São Paulo, tornando-se o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e seus ensaios, que cobriam uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente divulgados na imprensa da época. Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido um dos integrantes do "Grupo dos Cinco". As idéias por trás da Semana seriam melhor delineadas no prefácio de seu livro de poesia Paulicéia Desvairada e nos próprios poemas.
Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal ele publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928. Andrade continuou a publicar obras sobre música popular brasileira, poesia e outros temas de forma desigual, sendo interrompido várias vezes devido a seu relacionamento instável com o governo brasileiro. No fim de sua vida, se tornou o diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo formalizando o papel que ele havia desempenhado durante muito tempo como catalisador da modernidade artística na cidade e no país.

Obras:

Há uma Gota de Sangue em Cada Poema, 1917;
Pauliceia Desvairada, 1922;
A Escrava que Não É Isaura, 1925;
Losango Cáqui, 1926;
Primeiro Andar, 1926;
O clã do Jabuti, 1927;
Amar, Verbo Intransitivo, 1927;
Ensaios Sobra a Música Brasileira, 1928;
Macunaíma, 1928;
Compêndio Da História Da Música, 1929 (Reescrito como Pequena História da Música Brasileira, 1942);
Modinhas Imperiais, 1930;
Remate de Males, 1930;
Música, Doce Música, 1933;
Belasarte, 1934;
O Aleijadinho de Álvares De Azevedo, 1935;
Lasar Segall, 1935;
Música do Brasil, 1941;
Poesias, 1941;
O Movimento Modernista, 1942;
O Baile das Quatro Artes, 1943;
Os Filhos da Candinha, 1943;
Aspectos da Literatura Brasileira 1943;
O Empalhador de Passarinhos, 1944;
Lira Paulistana, 1945;
O Carro da Miséria, 1947;
Contos Novos, 1947;
O Banquete, 1978 (Editado por Jorge Coli);
Dicionário Musical Brasileiro, 1989 (editado por Flávia Toni);
Será o Benedito!, 1992;
Introdução à estética musical, 1995 (editado por Flávia Toni).

LIMA BARRETO.



Escritor e jornalista.

Morto por complicações na saúde aos 41 anos.

Lima Barreto é o principal nome do período de transição entre o realismo e os primeiros modernistas. Hoje, porém, o autor do clássico Triste fim de Policarpo Quaresma não é tão lido quanto estes outros. Desde jovem, o escritor sofria de transtornos mentais, que se agravaram com alcoolismo. Morreu no primeiro dia de novembro de 1922, ano muito simbólico para literatura brasileira.
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.
Era filho de João Henriques de Lima Barreto (negro nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1ª à 4ª séries. Ela faleceu quando ele tinha apenas 6 anos e João Henriques trabalhou muito para sustentar os quatro filhos do casal. João Henriques era monarquista, ligado ao visconde de Ouro Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como as remotas lembranças da Abolição da Escravatura na infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano.

Obras:

1905 - O Subterrâneo do Morro do Castelo;
1909 - Recordações do Escrivão Isaías Caminha;
1911 - O homem que sabia javanês;
1912 - As Aventuras do Doutor Bogóloff;
1915 - Triste Fim de Policarpo Quaresma;
1915 - Numa e a ninfa;
1919 - Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá;
1920 - Histórias e Sonhos;
1922 - Os Bruzundangas;
1923 – Bagatelas;
1948 - Clara dos Anjos (póstumo);
1953 - Diário Íntimo;
1953 - Feiras e Mafuás;
1953 – Marginália;
1956 - Cemitério dos Vivos (póstumo e inacabado);
1956 - Coisas do Reino de Jambom;
1956 - Impressões de Leitura;
1956 - Vida Urbana;
1956 - Correspondência, Ativa e passiva 2 tomos;


EUCLIDES DA CUNHA.



Escritor, sociólogo, repórter, historiador, geógrafo, e engenheiro brasileiro.


Assassinado aos 43 anos.


Euclides da Cunha é lembrado pela linguagem seca e direta, estilo evidente no livro que deu início ao modernismo no Brasil, Os Sertões. Sua morte é igualmente emblemática. No dia 15 de agosto de 1909 o escritor entrou na casa do jovem tenente Dilermando Assis, amante de sua mulher, disposto a matar ou morrer. Acabou morto. O incidente ficou conhecido como “tragédia da piedade”.


Obras póstuma:


À margem da história''. Porto: Chardron, Lello, 1909. 390 p. il.


1975


Caderneta de campo. Introd., notas e coment. por Olímpio de Souza Andrade. São Paulo, Cultrix; Brasília, INL, 1975. xxxii, 197 p. il.


Canudos: diário de uma expedição. Introd. de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: José Olympio, 1939. xxv, 186 p. il.


Ondas. Coleção de poesias escritas por Euclides da Cunha em 1883, publicadas em 1966, na "Obra Completa de Euclides da Cunha", pela Editora Aguilar, e em volume autônomo em 2005, pela Editora Martin Claret, com prefácio de Márcio José Lauria.



Obras não póstuma:

1884
CUNHA, Euclides da. Em viagem: folhetim. O Democrata, Rio de Janeiro, 4 abr. 1884.
1887
A flor do cárcere. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (1): 10, nov. 1887.
1888
A Pátria e a Dinastia. A Província de São Paulo, 22 dez. 1888.
Críticos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(7): 209-213, maio 1888.
Estâncias. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (10): 366, out. 1888.
Fazendo versos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(3): 87-88, jan. 1888.
Heróis de ontem. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(8): 227-8, jun. 1888.
Stella. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(9): 265, jul. 1888.
1889
Atos e palavras. A Província de São Paulo, 10-12, 15, 16, 18, 23, 24 jan. 1889.
Da corte. A Província de São Paulo, maio 1889.
Homens de hoje. A Província de São Paulo, 22 e 28 jun. 1889.
1890
Divagando. Democracia, Rio de Janeiro, 26 abr. 1890.
Divagando. Democracia, 24 maio 1890.
Divagando. Democracia, 2 jun. 1890.
O ex-imperador. Democracia, 3 mar. 1890.
Sejamos francos. Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.
1892
Da penumbra. O Estado de São Paulo, 15, 17 e 19 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 29 e 31 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1-3, 5-8, 10, 13, 17, 20, 24 e 27 abr. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1, 8, 11, 15, 18 e 22 maio 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 5, 12, 22 e 29 jun. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 3 e 6 jul. 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 24 maio 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 1o. jun. 1892.
1894
A dinamite. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 20 fev. 1894.
1897
A nossa Vendeia. O Estado de São Paulo, 14 mar. 1897 e 17 jul. 1897.
Anchieta. O Estado de São Paulo, 9 jun. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 18 e 22-29 ago. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 1, 3, 9, 12, 14, 21, 26 e 27 set. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 11-13, 20, 21 e 25 out. 1897.
Distribuição dos vegetais no Estado de São Paulo. O Estado de São Paulo, 4 mar. 1897.
Estudos de higiene: crítica ao livro do mesmo título do Doutor Torquato Tapajós. O Estado de S. Paulo, 4, 9 e 14 maio 1897.
O Argentaurum. O Estado de S. Paulo, 2 jul. 1897.
O batalhão de São Paulo. O Estado de S. Paulo, 26 out. 1897.
1898
O "Brasil mental". O Estado de S. Paulo, 10-12 jul. 1898.
Excerto de um livro inédito. O Estado de S. Paulo, 19 jan. 1898.
Fronteira sul do Amazonas. O Estado de S. Paulo, 14 nov. 1898.
1899
A guerra no sertão [fragmento]. Revista Brasileira, Rio de Janeiro, 19 (92/93): 270-281, ago./set. 1899.
1900
As secas do Norte. O Estado de S. Paulo, 29, 30 out. 1900 e 1o. nov. 1900.
O IV Centenário do Brasil. O Rio Pardo, São José do Rio Pardo, 6 maio 1900.
1901
O Brasil no século XIX. O Estado de S. Paulo, 31 jan. 1901.
1902
Os Sertões: campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Laemmert, 1902. vii + 632 p. il.
Ao longo de uma estrada. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 jan. 1902.
Olhemos para os sertões. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 e 19 mar. 1902.
1903
Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1903. vii + 618 p. il.
Viajando… O Estado de São Paulo, São Paulo, 8 set. 1903.
À margem de um livro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 6 e 7 nov. 1903.
Os batedores da Inconfidência. O Estado de São Paulo, São Paulo, 21 abr. 1903.
Posse no Instituto Histórico. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 66 (2): 288-93, 1903.
1904
A arcádia da Alemanha. O Estado de São Paulo, 6 ago. 1904.
Civilização. O Estado de São Paulo, 10 jul. 1904.
Conflito inevitável. O Estado de São Paulo, 14 maio 1904.
Contra os caucheiros. O Estado de São Paulo, 22 maio 1904.
Entre as ruínas. O Paiz, Rio de Janeiro, 15 ago. 1904.
Entre o Madeira e o Javari. O Estado de São Paulo, 29 maio 1904.
Heróis e bandidos. O Paiz, Rio de Janeiro, 11, jun. 1904.
O marechal de ferro. O Estado de São Paulo, 29 jun. 1904.
Um velho problema. O Estado de São Paulo, 1o. maio 1904.
Uma comédia histórica. O Estado de São Paulo, 25 jun. 1904.
Vida das estátuas. O Paiz, Rio de Janeiro, 21 jul. 1904.
1905
Os Sertões: campanha de Canudos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1905, vii + 618 p. il.
Rio abandonado: o Purus. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 68 (2): 337-89, 1905.
Os trabalhos da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus [Entrevista]. Jornal do Commercio, Manaus, 29 out. 1905.
1906
Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus: 1904-1905. notas do comissariado brasileiro. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1906. 76 p. mapas.
Da Independência à República. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 69 (2): 7-71, 1906.
Os nossos "autógrafos". Renascença, Rio de Janeiro, 3 (34): 276, dez. 1906.
1907
Contrastes e confrontos. Pref. José Pereira de Sampaio (Bruno). Porto: Empresa Literária e Tpográfica, 1907. 257 p.
Contrastes e confrontos. 2. ed. ampliada. Estudo de Araripe Júnior. Porto: Empresa Literária e Tipográfica, 1907. 384 p. il.
Peru 'versus' Bolívia. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio, 1907. 201 p. il.
Castro Alves e seu tempo. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 3 dez. 1907.
Entre os seringais. Kosmos, Rio de Janeiro, 3 (1), jan. 1906.
O valor de um símbolo. O Estado de São Paulo, 23 dez. 1907.
1908
La cuestión de limites entre Bolívia y el Peru. trad. Eliosoro Vilazón. Buenos Aires: Cia Sud-Americana de Billetes de Banco, 1908.
Martín Garcia. Buenos Aires: Cori Hermanos, 1908. 113 p.
Numa volta do passado. Kosmos, Rio de Janeiro, 5 (10), out. 1908.
Parecer acerca dos trabalhos do Sr. Fernando A. Gorette. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 71 (2): 540-543, 1908.
A última visita. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30 set. e 1o. out. 1908.
1909
Amazônia. Revista Americana, Rio de Janeiro, 1 (2): 178-188, nov. 1909.
A verdade e o erro: prova escrita do concurso de lógica do Ginásio Nacional [17 maio 1909]. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 2 jun. 1909.
Um atlas do Brasil: último trabalho do Dr. Euclides da Cunha. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 29 ago. 1909.