domingo, 6 de janeiro de 2013

CASTRO ALVES.



Morreu de tuberculose aos 24 anos.



Castro Alves, o poeta dos escravos e o maior poeta condoreiro de nosso país, também foi uma das vítimas da tuberculose. Sua última aparição em público foi em fevereiro de 1871, em um recital. Suas seis obras poéticas e sua peça teatral são de grande importância cultural para o Brasil. Castro Alves é o patrono da cadeira de número sete da Academia Brasileira de Letras.

Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia. Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro.


  
Obras:


Espumas Flutuantes, 1870;

A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876;

Os Escravos, 1883;

Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921);

Tragédia no Mar;

O Navio Negreiro, 1869.


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